Então, hoje as palavras, os pensamentos e o blá, blá, blá não são meus, mas são palavras que merecem ser lidas. Palavras doloridas, mas belas. Palavras brutalmente honestas. Ao autor desconhecido desse texto, digo que sim! "Sinta o dom da vida."
Como
se não bastasse tantas vezes à sensação de lugar algum, de nenhum alguém, a
sensação de caminhar para onde e para quando, outra vez por amor... A
preocupação de manter uma película esboçando um sorriso que muitas vezes
demonstra o paradoxo, pois tudo são lembranças, sorrir por fora, imensa vontade
de gritar por dentro. Será essa a
essência do meu existir? Palavras me faltam, assim como aquela vontade de me
levantar da cama e saudar o dia, saudar a vida, que vida? Vozes ecoam:
-
É preciso levantar!
-
É preciso querer!
-
É preciso vencer!
A
interpretação singular de uma frase que vem a ter tanto sentido: “A pior coisa
do mundo não é a morte em si, a pior coisa é viver enquanto se vê algo tão
bonito morrer dentro de você enquanto se vive”. Desistir nunca foi uma palavra
que fizera parte do meu vocabulário, desistir é para os fracos, não me
considero um ser fraco, sou humano, sou levado pelo amor, o amor é humano.
Vozes ecoam:
-
Erga a cabeça!
-
Dê saudações à vida!
-
O sol nasceu para você!
Olhei no espelho sorri pra mim
mesmo, vejo no brilho daqueles olhos, vermelhos, que a metade de muita coisa é
lembrança, outra metade já nem sei. Vozes ecoam:
- Reaja!
- Liberte!
- Sinta o dom de viver!
Autor desconhecido.
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