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sexta-feira, 8 de abril de 2016

É preciso levantar!


    Então, hoje as palavras, os pensamentos e o blá, blá, blá não são meus, mas são palavras que merecem ser lidas. Palavras doloridas, mas belas. Palavras brutalmente honestas. Ao autor desconhecido desse texto, digo que sim! "Sinta o dom da vida." 




Como se não bastasse tantas vezes à sensação de lugar algum, de nenhum alguém, a sensação de caminhar para onde e para quando, outra vez por amor... A preocupação de manter uma película esboçando um sorriso que muitas vezes demonstra o paradoxo, pois tudo são lembranças, sorrir por fora, imensa vontade de gritar por dentro.  Será essa a essência do meu existir? Palavras me faltam, assim como aquela vontade de me levantar da cama e saudar o dia, saudar a vida, que vida? Vozes ecoam:
- É preciso levantar!
- É preciso querer!
- É preciso vencer!
A interpretação singular de uma frase que vem a ter tanto sentido: “A pior coisa do mundo não é a morte em si, a pior coisa é viver enquanto se vê algo tão bonito morrer dentro de você enquanto se vive”. Desistir nunca foi uma palavra que fizera parte do meu vocabulário, desistir é para os fracos, não me considero um ser fraco, sou humano, sou levado pelo amor, o amor é humano. Vozes ecoam:
- Erga a cabeça!
- Dê saudações à vida!
- O sol nasceu para você!
            Olhei no espelho sorri pra mim mesmo, vejo no brilho daqueles olhos, vermelhos, que a metade de muita coisa é lembrança, outra metade já nem sei. Vozes ecoam:
            - Reaja!
            - Liberte!

            - Sinta o dom de viver!


  Autor desconhecido.



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